Uma nova etapa foi inaugurada para a recuperação ambiental no município de Magé. A Prefeitura e a organização Asa – Ação Socioambiental assinaram um convênio promovendo a expansão do Projeto Guapiaçu, que visa restaurar 5 hectares de manguezal dentro da APA Estrela no município. Este esforço conjunto representa um passo fundamental no caminho da preservação e recuperação das riquezas naturais da cidade.
O Projeto Guapiaçu, uma iniciativa do Asa – Ação Socioambiental, com o apoio da Petrobras, já tem feito a diferença em toda a região da Baía de Guanabara e seu entorno. Agora, com a entrada da Prefeitura de Magé na parceria, as ações serão intensificadas. Juntas, as entidades podem planejar projetos integrados de restauração, educação ambiental, monitoramento de biodiversidade e reintrodução de fauna nativa, sempre envolvendo a comunidade local.
O prefeito Renato Cozzolino expressou entusiasmo ao anunciar a nova parceria. “Essa ação representa não só um compromisso com nosso ambiente natural, mas também com o bem-estar e a qualidade de vida de todos os cidadãos de Magé”, afirmou. “É um orgulho enorme para nós poder fazer parte do Projeto Guapiaçu. Estamos confiantes de que, juntos, faremos a diferença na preservação e restauração de nossas preciosidades ambientais”, pontuou o prefeito.
O secretário de Meio Ambiente, Silvio Furtado, ressaltou a importância dessa ação para a cidade. “Magé é o pulmão da região metropolitana do estado, e nada mais que justo preservar esse importante bioma da Mata Atlântica que está inserido no município. A preservação e restauração do meio ambiente é essencial para garantir um futuro saudável para as próximas gerações. Com a assinatura desse convênio, estamos dando um passo significativo em direção a esse objetivo”, completou.
O Projeto Guapiaçu se destaca por abranger não apenas o município de Magé, mas também os de Cachoeiras de Macacu, Itaboraí e Maricá, na região Metropolitana do Rio de Janeiro. A região hidrográfica compreendida por este projeto é responsável pelo abastecimento de água de quase 3 milhões de pessoas na porção Leste da Baía de Guanabara. Assim, ações como essa se tornam ainda mais urgentes e relevantes.
